segunda-feira, 8 de julho de 2019

Sérgio Moro solicita afastamento do cargo de ministro por motivos particulares


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, solicitou afastamento do cargo por alguns dias. O pedido nada tem a ver com os vazamentos de mensagens atribuídas ao ex-juiz obtidas de forma criminosa.

Ao contrário do que dirá as vozes da esquerda, a licença já estava sendo planejada desde que Moro assumiu o ministério e terá um curto prazo. O objetivo de Moro é tratar de assuntos particulares.

A licença do ministro será tirada no período de 15 a 19 de julho e foi autorizada por despacho presidencial publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (8). Em sua ausência assumirá o cargo o secretário executivo do ministério da Justiça, Luiz Pontel de Souza.

Por ter começado a trabalhar em janeiro, o ministro ainda não tem direito a férias, e por esse motivo, vai tirar uma licença não remunerada, com base na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença, VI – para tratar de interesses particulares).


quinta-feira, 4 de julho de 2019

Jean Wyllys e Glenn Greenwald na mira da PF: começa investigação de elo entre crime cibernético contra Lava Jato e venda de mandato


A Polícia Federal vai investigar as suspeitas de venda de mandato por Jean Wyllys para David Miranda, marido de Glenn Greenwald Do Intercept Brasil. O site é responsável pelo vazamento de conversas atribuídas ao ministro Sergio Moro e procuradores da Lava Jato, obtidas provavelmente de maneira criminosa e adulteradas com o objetivo de desacreditar a operação e conceder liberdade ao ex-presidente Lula.

O pedido de investigação foi feito no mês passado pelo deputado José Medeiros. Para o parlamentar a desistência de Wyllys, a invasão dos celulares de Moro e procuradores da Lava Jato e o vazamento de conversas privadas entre o ministro e procuradores pelo The Intercept não são coincidências e fazem parte de um plano contra a Lava Jato promovido e patrocinado por estrangeiros.

Em janeiro, o então deputado eleito, Jean Wyllys, renunciou ao mandato e deixou o país sob alegação de que estava sendo ameaçado de morte. Em seu lugar, assumiu o cargo David Miranda (PSOL-RJ). Em junho Moro teve o celular hackeado e em maio procuradores da Lava Jato no Rio e no Paraná relataram tentativas de invasão semelhantes. Ainda em junho tem início os vazamentos de supostas conversas entre o ministro e procuradores da Lava Jato pelo site em que Glenn é editor.

A Polícia Federal suspeita que a invasão dos celulares pode ter sido planejada, uma ação orquestrada contra a Lava Jato já que o método usado foi o mesmo. A PF também já pediu uma analise das atividades financeiras de Glenn ao Coaf. Caso sejam encontradas movimentações atípicas, o jornalista também passará a ser investigado.


Fonte: O Antagonista

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Governo Bolsonaro quer extraditar ex-integrante de um braço armado do Partido Comunista


Depois da extradição de Cesare Battisti, o governo Jair Bolsonaro quer agora despachar para o seu país de origem o chileno Mauricio Hernández Norambuena, ex-guerrilheiro de um dos braços do Partido Comunista. Ele está preso desde 2002 pelo sequestro e tortura do publicitário Washington Olivetto.

No Brasil, Norambuena foi condenado a 30 anos de prisão por extorsão mediante sequestro e formação de quadrilha.  Por determinação do STF, a extradição só poderá ocorrer se o Chile se comprometer a comutar as duas penas de prisão perpétua em pena de prisão temporária de no máximo 30 anos.

O ex-guerrilheiro fez parte da Frente Patriótica Manuel Rodriguez, FPMR, um braço armado do Partido Comunista. No Chile ele foi condenado à prisão perpétua por ter assassinado o senador Jaime Guzmán e sequestrado o empresário Cristian Edwards.

Em 1996, Norambuena, Ricardo Palma Salamanca, Pablo Muñoz Hoffman e Ortiz Montenegro, todos membros da FPMR, foi resgatados de helicóptero de uma unidade de segurança máxima. A fuga durou menos de 58 segundos e foi classificada como “cinematográfica”.


Fonte: O Antagonista

terça-feira, 2 de julho de 2019

Sem saber que estavam sendo gravados, jornalista do intercept falam sobre contato com hacker


O cerco está se fechando para a equipe do The Intercept. Reportagens do jornalista Oswaldo Eustáquio estão comprovando a suspeita de que o site americano divulgou mensagens atribuídas ao ministro Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato previamente adulteradas e obtidas de forma criminosa. E quem confirma é a própria equipe do Intercept que conversa sobre o assunto sem saber que estão sendo gravados.

O contato da equipe do The Intercept com um hacker não é surpreendente, mas a existência de gravações que comprovam esse contato podem ser usadas como prova para desmantelar a farsa criada com o objetivo de acabar com a Lava Jato e colocar em liberdade o ex-presidente Lula e todos os corruptos que foram condenados por Moro.



Os áudios foram obtidos durante a realização do Congresso de Jornalismo Investigativo. No áudio o próprio editor-chefe do The Intercept, Leandro Demori, fala sobre a participação de um hacker na equipe. O episódio se deu quando uma amiga do jornalista foi até a mesa onde estava a equipe do Intercept e perguntou diretamente a Demori sobre o hacker: “O hacker não veio hoje.” Ele responde.

Oswaldo Eustáquio reiterou que o material, fotos e áudios, estão à disposição de quaisquer autoridades para perícia. Ainda segundo Eustáquio, essa é a segunda matéria da série de três reportagens investigativas. As matérias estão sendo produzidas em parceria com os portais Renews, República de Curitiba e Agora Paraná.


Fonte: Renews

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Em conversa gravada por jornalista, editor-chefe do The Intercept admite que diálogos de Moro foram adulterados




O editor-chefe do The Intercept Brasil, Leandro Amori, sem saber que a conversa estava sendo gravada pelo jornalista Oswaldo Eustáquio, revelou em reportagem comandada por Gleen Greenwald os diálogos atribuídos ao ministro Sérgio Moro foram adulterados. Segundo Demori, não apenas os diálogos, mas tudo.

O jornalista Oswaldo Eustáquio estava em um café, em São Paulo por volta das 19 horas quando percebeu que em uma das mesas do estabelecimento estava presente, não só Leandro Demori, mas parte da redação do site The Intercept já que em seus computadores havia adesivos do site americano. Aparentemente nervosos e sem se dar conta de que a conversa estava sendo gravada, fizeram revelações que jamais viriam à tona.

"Tava tudo errado.” Disse o editor-chefe sobre os diálogos divulgados pelo site. Questionado por outro membro da equipe sobre o que estava errado, Demori respondeu: “Tudo tava errado. Nomes, data, blocos, citação. Tudo errado."


Embora a equipe do site americano não soubesse que sua conversa estava sendo gravada, o diálogo foi obtido de forma lícita tendo em vista que os jornalistas estavam conversando em voz alta em um estabelecimento público.

Fonte: Renews


sexta-feira, 28 de junho de 2019

Bolsonaro pretende retomar decreto de Médici que foi revogada por Lula





No seu último dia de mandato Lula revogou um decreto de 1972 do então presidente Emílio Garrastazu Médici que guardava uma das liturgias mais tradicionais da Presidência. O objetivo era esconder as agendas sigilosas do governo petista.

O decreto estipulava que a bandeira nacional e a bandeira verde com o brasão da República deveriam ficar hasteadas sempre que o presidente estivesse no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada. Em sua ausência, o Pavilhão Presidencial deveria ser retirado de imediato.

A tradição indica à imprensa quando o presidente está ou não presente no palácio. Deste modo, dificultava o cumprimento de agendas sigilosas do presidente. Por esse motivo era tão detestada nos tempos do PT.

O presidente Jair Bolsonaro, em mais uma demonstração de que não tem nada há esconder, ordenou que a equipe técnica do seu gabinete estude  o retorno da regra.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Witzel nega segurança armada para a desarmamentista Talíria Petrone do PSOL


Segundo Talíria e seus apoiadores, ela sofreu ameaças e por esse motivo tem a necessidade de ter junto a ela policiais disponíveis para a sua segurança. A Câmara Federal e o próprio PSOL fez o pedido, mas não foram atendidos.

Nas redes sociais Witzel ganhou o apoio de internautas que comemoraram o posicionamento do governador tendo em vista que Talíria e seu grupo insistem em lutar contra o direito a posse e o porte de armas do cidadão, para sua defesa.

Pregando o desarmamento, pedir segurança armado para “sua defesa” expõe a hipocrisia  da psolista, que vive a afirmar que armas não podem ser usadas para a defesa do cidadão porque não se combate a violência com mais violência.


Os ofícios pedindo escolta policial para a parlamentar quando ela estiver no Rio de Janeiro foram recebidos pelo governador entre abril e maio de 2019.

Fonte: MBL 

Globo admite fracasso de suas novelas, mas continua apostando em lacração e cavando a própria falência



Recentemente a Rede Globo declarou que perdeu cerca de 10 milhões telespectadores em suas novelas dentro de um ano. De acordo com dados divulgados pela própria emissora, entre abriu de 2017 e maio de 2018 as novelas “A Força do Querer” e “Do outro lado do paraíso” registraram uma média de público de 34,6 milhões de telespectadores.

A Globo vem passando pela pior crise de sua história, só em 2018 registrou um prejuízo de meio bilhão de reais. A outrora toda poderosa teve que apelar para redução de salários de artistas e demissão de outros, como foi o caso de Otaviano Costa e até da Maju Coutinho. O motivo da crise é bem simples e os telespectadores já deram o recado: Quem lacra não lucra.

Tornou-se comum nas novelas globais o endossamento de comportamentos que vão contra os valores morais. O que a sociedade brasileira considera errado é mostrado como o certo em suas tramas. Por exemplo, não é raro encontrar triângulos amorosos nos quais a amante é a boazinha e a esposa é uma megera. Qual é o intuito? Justificar um adultério? Fazer com que o telespectador se adapte a considerar o adultério como algo compreensível?

Outro ponto negativo é a maneira como a emissora trata de assuntos como a sexualidade. Com o pretexto de combater a homofobia, a emissora tenta forçar o telespectador a enxergar  a homossexualidade como algo natural. Extrapola e leva ao ar cenas inadequadas para o horário, como por exemplo, o beijo gay entre duas adolescentes por volta das 17h30min.

O jornalismo da emissora também é alvo de altas críticas. Não é raro nas redes sociais a acusação de que há manipulação de notícias. Tal como em suas novelas, no jornalismo, tenta forçar seus telespectadores a interpretarem os acontecimentos segundo a visão da própria emissora. Especialmente quando o assunto é política.

Outros canais de comunicação já entenderam que o povo não quer mais esquerdagem na hora de produzir algum entretenimento ou programa jornalístico. É o caso da Record que afastou Paulo Henrique Amorim por suas críticas ao presidente Bolsonaro e da Jovem Pan que demitiu Marco Antônio Villa por ter chamado manifestantes de direito de nazista.

A Rede Globo está demorando a perceber isso e continua ignorando o recado da sociedade e apostando na lacração, isto é, quer a todo custo impor sua visão liberal aos telespectadores. Só que a lógica do mercado não funciona desta maneira: Vende mais quem atende as expectativas e a demanda do público e o no Brasil o público em sua maioria é conservador. Deste modo, a emissora cava sua própria falência.


Estudo aponta que redução da maioridade pode reduzir em até 63% homicídios cometidos por menores




O trabalho intitulado “Evidências empíricas dos efeitos dissuasórios da maioridade penal no Brasil” apontou que o número de homicídios cometidos por menores pode ser reduzido em 63% e a reincidência em 20% caso os infratores passem a receber punições mais severas. Para fazer a estimativa foram utilizadas informações de prisões realizadas pelas polícias civil e militar do Rio de Janeiro nos anos de 2016 e 2017.

 O estudo usa como base o modelo de crime e punição do professor Gary Becker da Universidade de Chicago.  Segundo os trabalhos do norte-americano, que foi Prêmio Nobel de Economia de 1992, potenciais criminosos respondem de forma racional e consistente a incentivos. Assim sendo, quanto maior a probabilidade de punição e mais severa for a pena em relação aos benefícios dos crimes, maior a capacidade de dissuasão para que indivíduos não migrem para atividades criminosas.

No período analisado, foram realizadas 59.126 prisões no Rio de Janeiro nas quais se tinha informações sobre o tipo e a data da ocorrência do crime, além de informações a respeito do suspeito, tais como idade, sexo, raça e origem. Os crimes foram classificados em 55 tipos diferentes. A maioria, diferentes tipos de furtos e roubos. Com base nas características dos suspeitos, foi possível identificá-los e construir um banco de dados com o histórico dos indivíduos. Assim, foi possível saber, entre outras coisas, se o criminoso era reincidente, que tipo de crimes cometeu e o tempo transcorrido entre cada reincidência. Deste modo, foram identificados 36.782 indivíduos, dos quais 19,31% apresentaram mais de um registro em datas diferentes, ou seja, reincidiram no período de 18 meses.

Os menores de 18 anos que cometem crimes são regidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele prevê sete tipos distintos de advertências e punições, com duração de até três anos. A punição mais severa é a internação. Neste caso, crimes são tratados como “atos infracionais”. Aos 18 anos, portanto, todos os brasileiros são considerados réus primários. Os maiores de 18 anos, por sua vez, são regidos pelo Código Penal, que prevê três regimes de punição (aberto, semiaberto e fechado), com duração de até 30 anos.

Dessa forma, um menor julgado pelo crime de tráfico de drogas pode ter uma punição de até três anos, mas a internação não é obrigatória no primeiro ato infracional, conforme entendimento do STJ. Assim, apenas 17% dos menores infratores são internados, e por períodos que raramente ultrapassam os 3 meses. Já menores que praticam homicídio qualificado podem ficar internados por até três anos, mas a média de internação é de apenas nove meses, segundo o estudo.

Os mesmos crimes, quando julgados pelo Código Penal, são punidos com muito mais severidade. O crime de tráfico, por exemplo, tem pena de cinco a 15 anos de reclusão, além de pagamento de 500 a 1.500 dias-multa. Em média, pessoas condenadas por tráfico são sentenciadas a dois anos de reclusão. Já o homicídio qualificado pode render de 12 a 30 anos de prisão, mas os criminosos ficam no regime fechado por 4,8 anos, em média.

De acordo com o estudo, há um crescimento de prisões por tráfico e homicídio entre menores de até 17 anos, quando se observa um pico. Ou seja, os indivíduos de 17 anos são os que mais cometem crimes de tráfico de drogas e homicídios no período e local analisados pelo estudo. Depois do 18º aniversário, há uma queda nos crimes.

Diante desses números, o estudo sugere que um aumento de punição para uma pena mínima de dois anos de prisão por tráfico de drogas (lembrando que hoje a pena máxima é de 3 meses de internação) é capaz de reduzir este tipo de crime de 6,16% a 6,88%. Já para o crime de homicídio, um aumento de punição para pelo menos quatro anos e dez meses em regime fechado seria capaz de reduzir este tipo de crime de 63,28% a 64,15%. As prisões de menores por homicídios dolosos representam cerca de 14% das 5.033 ocorrências deste tipo registradas no Rio de Janeiro em 2016. Assim, uma redução de 70% implicaria em uma redução aproximada de 10% no total dos homicídios cometidos, isto é, cerca de 500 homicídios poderiam ser evitados por ano.

No mundo a maioridade penal é de 10 anos no Reino Unido, 14 anos na Alemanha, 15 anos na Suécia e Noruega, e 17 anos na Polônia. Há países em que a maioridade é de apenas 7 anos, como na Tailândia, Índia, Paquistão, Nigéria e Sudão. Na maior parte da América Latina ela é de 18 anos, tendo como exceção o Chile, onde a maioridade penal é de 14 anos.


Fonte: Gazeta do povo

quinta-feira, 20 de junho de 2019

PF encontra elementos de prova de que hacker se passou por Moro e enviou mensagens a terceiros em seu nome


Ao que tudo indica, a casa do criminoso que invadiu o celular do ministro Sérgio Moro está prestes a cair, isto porque a Polícia Federal já encontrou provas de que realmente ouve o crime cibernético que pode estar por trás dos vazamentos de mensagens atribuídas ao ministro.

De acordo com matéria publicada pelo Estadão, a PF tem elementos de provas que confirmam que um hacker tentou se passar por Moro e enviou mensagens para terceiros como se fosse o ex-juiz.

Um dos elementos de prova é uma mensagem enviada a um funcionário do gabinete de Moro, no dia 4 de junho após ativar uma conta do Telegram:



“Clonaram meu telefone, tentaram obter dados do meu aparelho celular, de aplicativos. Até onde tenho conhecimento, não foram obtidos dados.” Afirmou Moro em entrevista ao Estadão.

A descoberta reforça a suspeita de que as mensagens publicadas até agora pelo The Intercept Brasil podem não ser de autoria do ministro, ou podem ter sido editadas pelo hacker que provavelmente é quem passou o material para o site.


Fonte: Estadão

Para o desespero da esquerda, sabatina na CCJ fortaleceu ainda mais Sérgio Moro



O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deu um show na CCJ do Senado: respondeu todas as questões, não caiu nas provocações toscas de senadores investigados pela Lava Jato, destroçou tese petista de conluio e afastou a possibilidade da criação de CPI.

 A oposição tentou acuar Moro de todas as formas, mas não obteve sucesso. Com números, o ministro desmantelou acusação de conluio com procuradores da força-tarefa da Lava Jato: das 45 sentenças proferidas houve 44 recursos do MP, 21% dos réus foram absolvidos e 91 dos 298 pedidos de prisão preventiva ou temporárias foram indeferidos. Se de fato houvesse conluio o número de condenados seria muito maior ou até mesmo 100%.

Moro deixou claro que conversa entre juiz e procurador são absolutamente comuns tendo em vista que, no Brasil, o juiz tende a ter uma participação na própria investigação na fase inicial. E no caso de um juiz criminal é muito comum já que ele é responsável pela fase de investigação. Parlamentares da própria oposição admitiram que não há elementos suficientes para criar uma CPI contra Moro.

Para o desespero da oposição que tentou de toda forma manchar a imagem de Moro, a audiência na CCJ serviu para acentuar as qualidades do ex-juiz da Lava Jato e hoje ministro da Justiça perante a opinião pública, o que certamente fará com que sua popularidade cresça ainda mais.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Derrubada do decreto de armas foi golpe contra a população, afirma Major Olimpo



Em entrevista ao Jornal da Manhã nesta quarta-feira (19), o líder do PSL no Senado, Major Olimpo, alegou que prevaleceu o mimimi e o mantra do coitadismo’ na votação que derrubou o decreto das armas.

O parlamentar  comentou que o número de armas clandestinas no Brasil é superior ao número de armas legalizadas e deixou claro que a derrubada do decreto é um golpe contra a população brasileira que deseja ter condições de se defender da criminalidade dentro da legalidade.

“O decreto não impõe a ninguém a condição de comprar armas, simplesmente abre a possibilidade ao cidadão. Quem comemora a derrubada são as facções, os criminosos e milicianos. No Brasil há cerca de 10 milhões de armas clandestinas, o dobro do armamento legalizado em posse da segurança pública. A derrubada do decreto das armas é derrota para a população”, lamentou Olímpio.

Major Olimpo chamou a atenção também para a hipocrisia de alguns parlamentares que votaram contra o decreto, mas não dispensam segurança particular armado: “Eu vi muitas pessoas dizendo que são contra, mas tem ou segurança privada ou de governo. Isso caríssimo, não é uma coisa acessível para a maior parte da população. A política pró-desarmamento só deu certeza para bandido”, disse o senador.

Fonte Jovem Pan

Após reclamação dos pais escola corrige material didático que chamava impeachment de Dilma de golpe



Um trecho do material didático de Geografia do 7º ano para crianças de 11 e 12 anos da escola Eleva do Rio de Janeiro, em uma clara tentativa de doutrinação esquerdista, considerava como golpe o impeachment de Dilma Rousseff.  O material foi corrigido após reclamação dos pais.

A escola emitiu uma nota pedindo desculpa aos pais pelo ocorrido, mas não admitiu que não é correto chamar o impeachment de Dilma de golpe. Ao invés disso, classificou o erro como  “mau emprego” da palavra “golpe”.

“o mau emprego da palavra golpe para se referir à saída de Dilma Rousseff da Presidência da República no ano de 2016, no módulo intitulado ‘Industrialização brasileira: do governo militar aos dias atuais’, no material de Geografia do 7º ano”.

No entanto, o teor esquerdista da versão original do material não deixa dúvidas quanto a tentativa de convencer os alunos de que o impeachment de Dilma foi um golpe. Prova de que a doutrinação esquerdista não é uma suposição e sim uma realidade. E já está dentro de escolas de alto nível.

Confira o material antes e depois da correção:





Fonte: Jovem Pan

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Guias de pagamento do IPVA 2019 já estão disponíveis



As guias de pagamento do IPVA 2019 no RJ já estão disponíveis para serem retiradas pelos donos dos veículos. Confira aqui.

General Santos Cruz adverte Miriam Leitão sobre o MST


Miriam Leitão questionou o general a respeito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a situação das terras improdutivas e recebeu uma resposta simples e direta. Confira aqui.

Forbes destaca bom desempenho do mercado de ações registrado após a posse de Jair Bolsonaro


Desempenho atual do mercado de ações e o otimismo em relação ao novo governo colocam o Brasil "no caminho de ser o mercado de melhor desempenho neste trimestre. Confira aqui.

Petrobras expurga o PT


Petismo está assustado com Victor Nagen, o amigo de Jair Bolsonaro que foi indicado para o cargo de gerente de Inteligência e Segurança da Petrobras. Confira aqui.

Confiança em Bolsonaro faz Bolsa quebrar recorde e fechar com alta histórica de 93 mil pontos


Confiança no governo Bolsonaro, por parte dos investidores, resultou numa marca histórica para o Ibovespa, a Bolsa de Valores, e uma queda impactante para o dólar. Confira aqui.

Ceara: Novo secretário penitenciário arranca tomadas dos presídeos


Em seu 9º dia consecutivo de ataques criminosos no Estado, novo Secretário Penitenciário, Mauro Albuquerque, avisa que não recuará. Confira aqui.

Quebra-pau na esquerda: Luciana Genro ataca Gleisi Hoffmann

  Nem a esquerda suporta mais as atitudes delirantes da perniciosa Gleisi Hoffmann. Confira aqui.

Planalto divulga retrato oficial de Jair Bolsonaro como presidente

Palácio do Planalto divulgou nesta quinta-feira (10) o retrato oficial de Jair Bolsonaro como presidente da República.  Confira aqui.

Versão preliminar de decreto de Bolsonaro prevê até duas armas por pessoa



Versão preliminar do decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) facilita a posse de armamento de fogo e prevê que o interessado possa ter até duas armasConfira aqui.

Juiz arquiva processo e suspeitos de ameaça a Bolsonaro são soltos


Processo contra dois homens e uma mulher suspeitos de ameaça a Bolsonaro foi arquivado. Confira aqui.

General vai compor equipe do alto escalão do MEC


Francisco Mamede de Brito Filho deve ocupar a chefia de gabinete do Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Confira aqui.