O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, solicitou
afastamento do cargo por alguns dias. O pedido nada tem a ver com os vazamentos
de mensagens atribuídas ao ex-juiz obtidas de forma criminosa.
Ao contrário do que dirá as vozes da esquerda, a licença já estava sendo
planejada desde que Moro assumiu o ministério e terá um curto prazo. O objetivo
de Moro é tratar de assuntos particulares.
A licença do ministro será tirada no período de 15 a 19 de julho e foi
autorizada por despacho presidencial publicado no Diário Oficial da União (DOU)
desta segunda-feira (8). Em sua ausência assumirá o cargo o secretário executivo
do ministério da Justiça, Luiz Pontel de Souza.
Por ter começado a trabalhar em janeiro, o ministro ainda não tem
direito a férias, e por esse motivo, vai tirar uma licença não remunerada, com
base na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (Art. 81. Conceder-se-á ao
servidor licença, VI – para tratar de interesses particulares).