sexta-feira, 28 de junho de 2019

Bolsonaro pretende retomar decreto de Médici que foi revogada por Lula





No seu último dia de mandato Lula revogou um decreto de 1972 do então presidente Emílio Garrastazu Médici que guardava uma das liturgias mais tradicionais da Presidência. O objetivo era esconder as agendas sigilosas do governo petista.

O decreto estipulava que a bandeira nacional e a bandeira verde com o brasão da República deveriam ficar hasteadas sempre que o presidente estivesse no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada. Em sua ausência, o Pavilhão Presidencial deveria ser retirado de imediato.

A tradição indica à imprensa quando o presidente está ou não presente no palácio. Deste modo, dificultava o cumprimento de agendas sigilosas do presidente. Por esse motivo era tão detestada nos tempos do PT.

O presidente Jair Bolsonaro, em mais uma demonstração de que não tem nada há esconder, ordenou que a equipe técnica do seu gabinete estude  o retorno da regra.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Witzel nega segurança armada para a desarmamentista Talíria Petrone do PSOL


Segundo Talíria e seus apoiadores, ela sofreu ameaças e por esse motivo tem a necessidade de ter junto a ela policiais disponíveis para a sua segurança. A Câmara Federal e o próprio PSOL fez o pedido, mas não foram atendidos.

Nas redes sociais Witzel ganhou o apoio de internautas que comemoraram o posicionamento do governador tendo em vista que Talíria e seu grupo insistem em lutar contra o direito a posse e o porte de armas do cidadão, para sua defesa.

Pregando o desarmamento, pedir segurança armado para “sua defesa” expõe a hipocrisia  da psolista, que vive a afirmar que armas não podem ser usadas para a defesa do cidadão porque não se combate a violência com mais violência.


Os ofícios pedindo escolta policial para a parlamentar quando ela estiver no Rio de Janeiro foram recebidos pelo governador entre abril e maio de 2019.

Fonte: MBL 

Globo admite fracasso de suas novelas, mas continua apostando em lacração e cavando a própria falência



Recentemente a Rede Globo declarou que perdeu cerca de 10 milhões telespectadores em suas novelas dentro de um ano. De acordo com dados divulgados pela própria emissora, entre abriu de 2017 e maio de 2018 as novelas “A Força do Querer” e “Do outro lado do paraíso” registraram uma média de público de 34,6 milhões de telespectadores.

A Globo vem passando pela pior crise de sua história, só em 2018 registrou um prejuízo de meio bilhão de reais. A outrora toda poderosa teve que apelar para redução de salários de artistas e demissão de outros, como foi o caso de Otaviano Costa e até da Maju Coutinho. O motivo da crise é bem simples e os telespectadores já deram o recado: Quem lacra não lucra.

Tornou-se comum nas novelas globais o endossamento de comportamentos que vão contra os valores morais. O que a sociedade brasileira considera errado é mostrado como o certo em suas tramas. Por exemplo, não é raro encontrar triângulos amorosos nos quais a amante é a boazinha e a esposa é uma megera. Qual é o intuito? Justificar um adultério? Fazer com que o telespectador se adapte a considerar o adultério como algo compreensível?

Outro ponto negativo é a maneira como a emissora trata de assuntos como a sexualidade. Com o pretexto de combater a homofobia, a emissora tenta forçar o telespectador a enxergar  a homossexualidade como algo natural. Extrapola e leva ao ar cenas inadequadas para o horário, como por exemplo, o beijo gay entre duas adolescentes por volta das 17h30min.

O jornalismo da emissora também é alvo de altas críticas. Não é raro nas redes sociais a acusação de que há manipulação de notícias. Tal como em suas novelas, no jornalismo, tenta forçar seus telespectadores a interpretarem os acontecimentos segundo a visão da própria emissora. Especialmente quando o assunto é política.

Outros canais de comunicação já entenderam que o povo não quer mais esquerdagem na hora de produzir algum entretenimento ou programa jornalístico. É o caso da Record que afastou Paulo Henrique Amorim por suas críticas ao presidente Bolsonaro e da Jovem Pan que demitiu Marco Antônio Villa por ter chamado manifestantes de direito de nazista.

A Rede Globo está demorando a perceber isso e continua ignorando o recado da sociedade e apostando na lacração, isto é, quer a todo custo impor sua visão liberal aos telespectadores. Só que a lógica do mercado não funciona desta maneira: Vende mais quem atende as expectativas e a demanda do público e o no Brasil o público em sua maioria é conservador. Deste modo, a emissora cava sua própria falência.


Estudo aponta que redução da maioridade pode reduzir em até 63% homicídios cometidos por menores




O trabalho intitulado “Evidências empíricas dos efeitos dissuasórios da maioridade penal no Brasil” apontou que o número de homicídios cometidos por menores pode ser reduzido em 63% e a reincidência em 20% caso os infratores passem a receber punições mais severas. Para fazer a estimativa foram utilizadas informações de prisões realizadas pelas polícias civil e militar do Rio de Janeiro nos anos de 2016 e 2017.

 O estudo usa como base o modelo de crime e punição do professor Gary Becker da Universidade de Chicago.  Segundo os trabalhos do norte-americano, que foi Prêmio Nobel de Economia de 1992, potenciais criminosos respondem de forma racional e consistente a incentivos. Assim sendo, quanto maior a probabilidade de punição e mais severa for a pena em relação aos benefícios dos crimes, maior a capacidade de dissuasão para que indivíduos não migrem para atividades criminosas.

No período analisado, foram realizadas 59.126 prisões no Rio de Janeiro nas quais se tinha informações sobre o tipo e a data da ocorrência do crime, além de informações a respeito do suspeito, tais como idade, sexo, raça e origem. Os crimes foram classificados em 55 tipos diferentes. A maioria, diferentes tipos de furtos e roubos. Com base nas características dos suspeitos, foi possível identificá-los e construir um banco de dados com o histórico dos indivíduos. Assim, foi possível saber, entre outras coisas, se o criminoso era reincidente, que tipo de crimes cometeu e o tempo transcorrido entre cada reincidência. Deste modo, foram identificados 36.782 indivíduos, dos quais 19,31% apresentaram mais de um registro em datas diferentes, ou seja, reincidiram no período de 18 meses.

Os menores de 18 anos que cometem crimes são regidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele prevê sete tipos distintos de advertências e punições, com duração de até três anos. A punição mais severa é a internação. Neste caso, crimes são tratados como “atos infracionais”. Aos 18 anos, portanto, todos os brasileiros são considerados réus primários. Os maiores de 18 anos, por sua vez, são regidos pelo Código Penal, que prevê três regimes de punição (aberto, semiaberto e fechado), com duração de até 30 anos.

Dessa forma, um menor julgado pelo crime de tráfico de drogas pode ter uma punição de até três anos, mas a internação não é obrigatória no primeiro ato infracional, conforme entendimento do STJ. Assim, apenas 17% dos menores infratores são internados, e por períodos que raramente ultrapassam os 3 meses. Já menores que praticam homicídio qualificado podem ficar internados por até três anos, mas a média de internação é de apenas nove meses, segundo o estudo.

Os mesmos crimes, quando julgados pelo Código Penal, são punidos com muito mais severidade. O crime de tráfico, por exemplo, tem pena de cinco a 15 anos de reclusão, além de pagamento de 500 a 1.500 dias-multa. Em média, pessoas condenadas por tráfico são sentenciadas a dois anos de reclusão. Já o homicídio qualificado pode render de 12 a 30 anos de prisão, mas os criminosos ficam no regime fechado por 4,8 anos, em média.

De acordo com o estudo, há um crescimento de prisões por tráfico e homicídio entre menores de até 17 anos, quando se observa um pico. Ou seja, os indivíduos de 17 anos são os que mais cometem crimes de tráfico de drogas e homicídios no período e local analisados pelo estudo. Depois do 18º aniversário, há uma queda nos crimes.

Diante desses números, o estudo sugere que um aumento de punição para uma pena mínima de dois anos de prisão por tráfico de drogas (lembrando que hoje a pena máxima é de 3 meses de internação) é capaz de reduzir este tipo de crime de 6,16% a 6,88%. Já para o crime de homicídio, um aumento de punição para pelo menos quatro anos e dez meses em regime fechado seria capaz de reduzir este tipo de crime de 63,28% a 64,15%. As prisões de menores por homicídios dolosos representam cerca de 14% das 5.033 ocorrências deste tipo registradas no Rio de Janeiro em 2016. Assim, uma redução de 70% implicaria em uma redução aproximada de 10% no total dos homicídios cometidos, isto é, cerca de 500 homicídios poderiam ser evitados por ano.

No mundo a maioridade penal é de 10 anos no Reino Unido, 14 anos na Alemanha, 15 anos na Suécia e Noruega, e 17 anos na Polônia. Há países em que a maioridade é de apenas 7 anos, como na Tailândia, Índia, Paquistão, Nigéria e Sudão. Na maior parte da América Latina ela é de 18 anos, tendo como exceção o Chile, onde a maioridade penal é de 14 anos.


Fonte: Gazeta do povo

quinta-feira, 20 de junho de 2019

PF encontra elementos de prova de que hacker se passou por Moro e enviou mensagens a terceiros em seu nome


Ao que tudo indica, a casa do criminoso que invadiu o celular do ministro Sérgio Moro está prestes a cair, isto porque a Polícia Federal já encontrou provas de que realmente ouve o crime cibernético que pode estar por trás dos vazamentos de mensagens atribuídas ao ministro.

De acordo com matéria publicada pelo Estadão, a PF tem elementos de provas que confirmam que um hacker tentou se passar por Moro e enviou mensagens para terceiros como se fosse o ex-juiz.

Um dos elementos de prova é uma mensagem enviada a um funcionário do gabinete de Moro, no dia 4 de junho após ativar uma conta do Telegram:



“Clonaram meu telefone, tentaram obter dados do meu aparelho celular, de aplicativos. Até onde tenho conhecimento, não foram obtidos dados.” Afirmou Moro em entrevista ao Estadão.

A descoberta reforça a suspeita de que as mensagens publicadas até agora pelo The Intercept Brasil podem não ser de autoria do ministro, ou podem ter sido editadas pelo hacker que provavelmente é quem passou o material para o site.


Fonte: Estadão

Para o desespero da esquerda, sabatina na CCJ fortaleceu ainda mais Sérgio Moro



O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deu um show na CCJ do Senado: respondeu todas as questões, não caiu nas provocações toscas de senadores investigados pela Lava Jato, destroçou tese petista de conluio e afastou a possibilidade da criação de CPI.

 A oposição tentou acuar Moro de todas as formas, mas não obteve sucesso. Com números, o ministro desmantelou acusação de conluio com procuradores da força-tarefa da Lava Jato: das 45 sentenças proferidas houve 44 recursos do MP, 21% dos réus foram absolvidos e 91 dos 298 pedidos de prisão preventiva ou temporárias foram indeferidos. Se de fato houvesse conluio o número de condenados seria muito maior ou até mesmo 100%.

Moro deixou claro que conversa entre juiz e procurador são absolutamente comuns tendo em vista que, no Brasil, o juiz tende a ter uma participação na própria investigação na fase inicial. E no caso de um juiz criminal é muito comum já que ele é responsável pela fase de investigação. Parlamentares da própria oposição admitiram que não há elementos suficientes para criar uma CPI contra Moro.

Para o desespero da oposição que tentou de toda forma manchar a imagem de Moro, a audiência na CCJ serviu para acentuar as qualidades do ex-juiz da Lava Jato e hoje ministro da Justiça perante a opinião pública, o que certamente fará com que sua popularidade cresça ainda mais.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Derrubada do decreto de armas foi golpe contra a população, afirma Major Olimpo



Em entrevista ao Jornal da Manhã nesta quarta-feira (19), o líder do PSL no Senado, Major Olimpo, alegou que prevaleceu o mimimi e o mantra do coitadismo’ na votação que derrubou o decreto das armas.

O parlamentar  comentou que o número de armas clandestinas no Brasil é superior ao número de armas legalizadas e deixou claro que a derrubada do decreto é um golpe contra a população brasileira que deseja ter condições de se defender da criminalidade dentro da legalidade.

“O decreto não impõe a ninguém a condição de comprar armas, simplesmente abre a possibilidade ao cidadão. Quem comemora a derrubada são as facções, os criminosos e milicianos. No Brasil há cerca de 10 milhões de armas clandestinas, o dobro do armamento legalizado em posse da segurança pública. A derrubada do decreto das armas é derrota para a população”, lamentou Olímpio.

Major Olimpo chamou a atenção também para a hipocrisia de alguns parlamentares que votaram contra o decreto, mas não dispensam segurança particular armado: “Eu vi muitas pessoas dizendo que são contra, mas tem ou segurança privada ou de governo. Isso caríssimo, não é uma coisa acessível para a maior parte da população. A política pró-desarmamento só deu certeza para bandido”, disse o senador.

Fonte Jovem Pan

Após reclamação dos pais escola corrige material didático que chamava impeachment de Dilma de golpe



Um trecho do material didático de Geografia do 7º ano para crianças de 11 e 12 anos da escola Eleva do Rio de Janeiro, em uma clara tentativa de doutrinação esquerdista, considerava como golpe o impeachment de Dilma Rousseff.  O material foi corrigido após reclamação dos pais.

A escola emitiu uma nota pedindo desculpa aos pais pelo ocorrido, mas não admitiu que não é correto chamar o impeachment de Dilma de golpe. Ao invés disso, classificou o erro como  “mau emprego” da palavra “golpe”.

“o mau emprego da palavra golpe para se referir à saída de Dilma Rousseff da Presidência da República no ano de 2016, no módulo intitulado ‘Industrialização brasileira: do governo militar aos dias atuais’, no material de Geografia do 7º ano”.

No entanto, o teor esquerdista da versão original do material não deixa dúvidas quanto a tentativa de convencer os alunos de que o impeachment de Dilma foi um golpe. Prova de que a doutrinação esquerdista não é uma suposição e sim uma realidade. E já está dentro de escolas de alto nível.

Confira o material antes e depois da correção:





Fonte: Jovem Pan